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Greve acelera o processo de encerramento da fábrica do Corolla da Toyota em SP Greve acelera o processo de encerramento da fábrica do Corolla da Toyota em SP

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Greve acelera o processo de encerramento da fábrica do Corolla da Toyota em SP

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A recente greve dos trabalhadores na fábrica da Toyota em Indaiatuba, São Paulo, tem causado uma série de consequências para a montadora japonesa. Além de interromper completamente a produção de veículos no Brasil, o movimento forçou a Toyota a acelerar o processo de encerramento de suas operações na cidade.

A greve e suas consequências

A greve começou no dia 10 de abril, quando os trabalhadores da fábrica de Indaiatuba da Toyota reivindicaram melhores condições para o Programa de Demissões Voluntárias (PDV). Como resultado, a produção dos veículos da marca – Corolla, Corolla Cross e Yaris – foi totalmente paralisada.

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Em meio à paralisação, a Toyota decidiu acelerar o processo que resultará no fechamento da fábrica em 2026, com a intenção de concentrar toda a montagem de seus veículos em Sorocaba, município localizado a cerca de 60 km de Indaiatuba.

Transferência de equipamentos

No fim de semana seguinte ao início da greve, a Toyota retirou equipamentos da fábrica de Indaiatuba durante a madrugada e os transportou para Sorocaba. De acordo com o Sindicato dos Metalúrgicos de Campinas e Região, a Toyota informou que os processos de produção de peças para o Corolla Cross e o Yaris, que antes eram realizados em Indaiatuba, agora passarão a ser feitos em Sorocaba. A produção do Corolla sedã também será transferida para lá.

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Ações judiciais

Em resposta à transferência de maquinário, o sindicato entrou com uma ação judicial e conseguiu uma decisão favorável em 19 de abril. A Toyota tentou revogar a medida cautelar, mas a juíza Alzeni Aparecida de Oliveira Furlan reafirmou que a montadora havia se comprometido com a transferência gradual das atividades para a fábrica de Sorocaba em datas estabelecidas anteriormente.

Impasse sobre o PDV

O PDV está no centro das negociações entre a empresa e o sindicato local, sendo a única opção para os trabalhadores que não desejam se mudar para a fábrica de Sorocaba. No entanto, até o momento, não houve um acordo sobre os incentivos para a transferência ou as condições do PDV.

Perspectivas futuras

Apesar das adversidades, a Toyota anunciou em março um novo ciclo de investimentos de R$ 11 bilhões, que prevê a fabricação de dois novos automóveis híbridos flex na fábrica de Sorocaba e a contratação de aproximadamente 2.000 pessoas até 2030.

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A montadora afirma que não pretende dispensar os cerca de 1.470 trabalhadores de Indaiatuba e planeja transferi-los para Sorocaba, que atualmente emprega cerca de 2,8 mil funcionários. No entanto, a empresa abriu o PDV para os trabalhadores que não desejam se mudar.

A greve dos trabalhadores da Toyota em Indaiatuba e as consequências que se seguiram destacam as tensões e desafios enfrentados pelas empresas na gestão de sua força de trabalho e operações. À medida que a Toyota avança com seus planos de reestruturação, será interessante ver como a situação se desenrolará e quais lições poderão ser aprendidas.

Para informações adicionais, acesse o site

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‘Este conteúdo foi gerado automaticamente a partir do conteúdo original. Devido às nuances da tradução automática, podem existir pequenas diferenças’.

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