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Governador de São Paulo defende uso de câmeras corporais por policiais com gravação seletiva Governador de São Paulo defende uso de câmeras corporais por policiais com gravação seletiva

Campinas

Governador de São Paulo defende uso de câmeras corporais por policiais com gravação seletiva

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Tarcísio de Freitas prioriza segurança dos cidadãos

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, defendeu um modelo de câmeras corporais para policiais que permite o acionamento voluntário pelos próprios agentes de segurança. Essa abordagem possibilita que os equipamentos sejam ligados e desligados conforme necessário, evitando a gravação ininterrupta de todas as atividades.

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A proposta visa armazenar apenas as imagens relevantes para investigações, reduzindo os custos associados ao armazenamento de gravações rotineiras sem utilidade prática. Tarcísio enfatizou que o objetivo principal é garantir a segurança dos cidadãos, e não ocultar quaisquer informações.

Regulamentação federal permite flexibilidade

Em uma coletiva de imprensa em Campinas, o governador foi questionado sobre a portaria recente do Ministério da Justiça e Segurança Pública, que regulamenta o uso de câmeras corporais por policiais em todo o país. A portaria estabelece três modalidades de acionamento:

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1. Acionamento automático: gravação ininterrupta durante todo o turno do policial (modelo preferencial segundo a portaria).
2. Acionamento programado: responde a determinadas ações, sinais específicos ou geolocalização.
3. Acionamento remoto: feito por meio do sistema, após decisão da autoridade competente.

Além disso, a portaria também permite o acionamento voluntário pelos próprios policiais, a fim de preservar sua privacidade durante pausas e intervalos de trabalho.

Benefícios do acionamento voluntário

Tarcísio de Freitas defendeu a adoção do modelo de acionamento voluntário, citando duas vantagens principais:

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1. Viabilidade econômica: O registro ininterrupto consome mais bateria e gera um volume excessivo de imagens sem interesse para investigações, elevando os custos de armazenamento desnecessariamente.

2. Privacidade dos agentes: Evita a gravação de momentos privados dos policiais, como conversas pessoais ou períodos de descanso, preservando sua intimidade.

O governador ressaltou que a portaria federal não é obrigatória, permitindo que os estados escolham entre a gravação automática e ininterrupta, remota ou a opção de acionamento voluntário pelos agentes de segurança.

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Combate aos excessos e garantia de segurança

Ao abordar o tema das câmeras corporais, Tarcísio de Freitas deixou claro que o objetivo principal é combater quaisquer excessos por parte dos policiais e garantir a segurança dos cidadãos. Ele enfatizou que as forças de segurança não têm o direito de se exceder, e que o governo estadual atuará firmemente contra qualquer conduta abusiva.

Ao mesmo tempo, o governador reconheceu a importância de preservar a privacidade e a mobilidade operacional dos agentes, equilibrando essas necessidades com a transparência e a prestação de contas exigidas pela sociedade.

Seções Adicionais

Implementação gradual das câmeras corporais

O governo de São Paulo planeja implementar gradualmente o uso de câmeras corporais por seus policiais. Inicialmente, a medida será adotada em áreas específicas, como regiões com altos índices de criminalidade, permitindo avaliar sua eficácia e aprimorar os protocolos antes de uma implantação mais abrangente.

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Treinamento e capacitação dos agentes

Além da aquisição dos equipamentos, o estado também investirá em treinamentos e capacitações para garantir que os policiais estejam plenamente preparados para o uso adequado das câmeras corporais. Isso envolverá diretrizes claras sobre quando e como acionar as gravações, bem como orientações sobre o manuseio e o armazenamento correto das imagens capturadas.

Integração com sistemas de monitoramento existentes

As câmeras corporais serão integradas aos sistemas de monitoramento e vigilância já existentes nas forças de segurança de São Paulo. Essa interoperabilidade permitirá uma visão mais abrangente das operações policiais, combinando as perspectivas das câmeras fixas e móveis para obter uma compreensão mais completa dos eventos.

Investimentos em infraestrutura de armazenamento

Para lidar com o volume de dados gerados pelas câmeras corporais, o governo estadual planeja investir em uma robusta infraestrutura de armazenamento e gerenciamento de dados. Serão adotadas soluções de armazenamento em nuvem e centros de dados seguros, garantindo a integridade e a segurança das informações coletadas.

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Políticas de retenção e descarte de dados

Juntamente com a implementação das câmeras corporais, serão estabelecidas políticas claras de retenção e descarte de dados. Essas políticas determinarão por quanto tempo as gravações serão mantidas e quais critérios serão utilizados para decidir quais imagens devem ser preservadas ou descartadas, respeitando as leis de privacidade e os requisitos legais.

Transparência e prestação de contas

O governo de São Paulo se compromete a manter a transparência e a prestação de contas no uso das câmeras corporais. Serão implementados mecanismos para que a sociedade civil e os órgãos de controle possam acompanhar e fiscalizar a utilização adequada dessas tecnologias, garantindo a responsabilidade das forças de segurança.

Parcerias com especialistas e organizações civis

Para garantir a implementação bem-sucedida das câmeras corporais, o estado buscará estabelecer parcerias com especialistas, acadêmicos e organizações civis relevantes. Essas colaborações permitirão incorporar melhores práticas, obter feedback e garantir que os direitos civis e as liberdades individuais sejam respeitados durante todo o processo.

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Avaliação contínu

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‘Este conteúdo foi gerado automaticamente a partir do conteúdo original. Devido às nuances da tradução automática, podem existir pequenas diferenças’.
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