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O Detetive Preso Suspeito de Manter uma 'Sala de Extorsão' em Delegacia O Detetive Preso Suspeito de Manter uma 'Sala de Extorsão' em Delegacia

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O Detetive Preso Suspeito de Manter uma ‘Sala de Extorsão’ em Delegacia

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José Clésio Silva de Oliveira Filho, um delegado de 51 anos, está sendo acusado de liderar uma organização criminosa que extorquia dinheiro de empresários em Indaiatuba, São Paulo. Alega-se que ele mantinha uma ‘sala de extorsão’ em sua delegacia, onde os crimes eram inventados para chantagear as vítimas.

Quem é José Clésio Silva de Oliveira Filho

Silva de Oliveira Filho é delegado da Polícia Civil de São Paulo desde 2010. Ele ganhou notoriedade ao lidar com casos de repercussão, como a morte de um engenheiro durante a Festa do Peão de Indaiatuba e uma investigação sobre o assalto a uma joalheria na cidade.

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A Operação ‘Chicago’

A prisão do delegado ocorreu durante a Operação ‘Chicago’, realizada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco). As investigações apontam que ele liderava uma organização criminosa que extorquia dinheiro de empresários, através de falsas acusações de crimes.

A ‘Sala de Extorsão’

Segundo os promotores de Justiça, a ‘sala de extorsão’ era um local dentro da delegacia onde os policiais ameaçavam atribuir crimes aos detidos, a menos que eles pagassem propina à quadrilha.

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> ‘É bem narrado na investigação uma sala que nós chamamos de sala de extorsão, onde foi colocado drogas na mesa e tinha uma vítima que estava algemada com claros indicativos de, olha, aceita o acordo ou essas substâncias ilícitas serão suas’, explicou o promotor de Justiça Paulo Carolis.

As Células de Atuação

A organização criminosa era composta por várias ‘células de atuação’, cada uma com sua função específica:

1. Policiais civis e guardas municipais: invadiam estabelecimentos comerciais para forjar falsos flagrantes contra os empresários e fazer, indevidamente, apreensões de bens e dinheiro.
2. Advogados: atuavam como intermediários no pagamento de propina, fazendo a contagem e o transporte do dinheiro, além de cobrar honorários sobre os valores extorquidos.
3. Servidores comissionados: atuavam no contato com os empresários extorquidos a fim de cobrar as propinas previamente exigidas.

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A Operação e os Crimes Investigados

A Operação ‘Chicago’ resultou na apreensão de 15 veículos e na prisão temporária de 13 pessoas. Os crimes investigados incluem extorsão mediante restrição de liberdade, organização criminosa, roubo, furto e corrupção ativa.

O Valor das Extorsões

Estima-se que os investigados tenham exigido, pelo menos, R$ 10 milhões de reais de propina desde 2022, para arquivar investigações que eram forjadas pelos suspeitos. Entre as vítimas, cerca de 10 proprietários de estabelecimentos comerciais, como supermercados, lojas de roupas e estacionamento de veículos.

Consequências para as Vítimas

As consequências para as vítimas dessa organização criminosa foram devastadoras. Além de terem sido obrigadas a pagar enormes somas de dinheiro, muitas tiveram sua reputação e seu sustento destruídos pelas falsas acusações.

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A Reação da Defesa e da Secretaria de Segurança Pública

A defesa do delegado José Clésio Silva de Oliveira Filho disse que não iria se manifestar ainda porque os autos do processo estão em segredo de Justiça. Procurada, a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP) não se manifestou até a última atualização desta reportagem.

O Futuro da Investigação

As investigações continuam, e as autoridades estão trabalhando para revelar todos os detalhes desse esquema criminoso. As vítimas estão sendo encorajadas a cooperar com as autoridades e a buscar justiça.

Conclusão

Este caso chocante de corrupção e extorsão dentro da Polícia Civil de São Paulo é um lembrete de que a luta contra a corrupção é constante e necessária. Espera-se que a justiça seja feita e que os responsáveis sejam devidamente punidos.

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‘Este conteúdo foi gerado automaticamente a partir do conteúdo original. Devido às nuances da tradução automática, podem existir pequenas diferenças’.

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