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Aeroporto de Congonhas retoma operações após interrupção de energia; voos foram realocados
Introdução
Na tarde de uma sexta-feira agitada, o Aeroporto de Congonhas, localizado no coração de São Paulo, enfrentou uma paralisação inesperada. Voos com destino ao aeroporto tiveram que ser redirecionados para outros terminais, como Confins (MG), Galeão (RJ) e Viracopos (SP), de acordo com informações da Força Aérea Brasileira (FAB).
A Origem do Problema
O principal motivo para a interrupção das operações foi um problema externo no fornecimento de energia que afetou a torre de controle do aeroporto. Isso resultou na suspensão das operações das 14h25 às 15h51, de acordo com a FAB. Esse incidente teve um impacto substancial, afetando 28 voos que partiriam de Congonhas e 19 pousos que tiveram que ser desviados para outros locais.
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O Impacto no Aeroporto
A empresa Aena, que administra o aeroporto, confirmou que todas as operações de pouso e decolagem foram suspensas até que a energia fosse restabelecida. No terminal de passageiros, os geradores foram acionados imediatamente, restaurando a energia. No entanto, em outras partes do aeroporto, a situação levou mais tempo para ser normalizada.
Durante o período de suspensão das operações, a Aena registrou 14 cancelamentos de voos, 25 decolagens canceladas e 13 voos alternados para outros aeroportos.
A Resposta das Autoridades
O Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea) da Força Aérea informou que o problema foi causado por um incêndio na linha de transmissão próxima ao aeroporto. Isso resultou em uma ‘degradação nas comunicações da torre’, o que obrigou a FAB a redirecionar os voos de Congonhas para outros aeroportos.
Às 15h46, as operações de decolagem e pouso em Congonhas foram totalmente retomadas. Às 15h59, a Torre de Controle voltou a operar com a energia comercial, segundo a FAB.
O Papel das Companhias Aéreas
A Aena recomendou que todos os passageiros com voos programados para Congonhas naquela sexta-feira entrassem em contato com as companhias aéreas para verificar a situação dos voos.
A Latam, por exemplo, informou que alternou ou cancelou parte de seus voos em São Paulo devido à situação. A companhia aérea estava prestando assistência necessária aos passageiros. Os voos foram retomados e os clientes afetados estavam sendo realocados em outros voos da empresa.
A Azul, por sua vez, disse que dois de seus voos tiveram que ser realocados para Viracopos. Outros cinco foram cancelados. A empresa destacou que os clientes estavam recebendo toda a assistência necessária, conforme prevê a resolução 400 da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).
A Gol também foi afetada: 11 voos da companhia tiveram que ser cancelados por causa do problema, e outros 11, que tinham como destino Congonhas, foram transferidos para outros aeroportos. Todos os clientes afetados estavam recebendo as devidas assistências e sendo realocados em voos posteriores.
Conclusão
A queda de energia no Aeroporto de Congonhas causou uma série de transtornos, mas a situação foi rapidamente controlada pelas autoridades competentes e as operações foram retomadas. O incidente serve como um lembrete da importância de sistemas de backup de energia eficientes em infraestruturas críticas como aeroportos.
> ‘A energia é o sangue da vida moderna. Sem ela, tudo para.’ – Autor desconhecido
As companhias aéreas também desempenharam um papel crucial, realocando voos e passageiros para minimizar o impacto. Esse incidente demonstra a necessidade de soluções robustas e ágeis para lidar com imprevistos em um setor tão essencial como o da aviação.
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