Salto
Desigualdade de Gênero – Uma Realidade Incontestável no Mercado de Trabalho Brasileiro
Foto por: Internet
A desigualdade de gênero no mercado de trabalho é uma realidade persistente, tanto em Itu quanto no Brasil como um todo.
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Dados Reveladores
Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), as mulheres, mesmo com maior escolaridade, ainda enfrentam uma diferença salarial significativa em relação aos homens, especialmente nas profissões intelectuais e científicas.
As estatísticas são contundentes: as mulheres ganham, em média, 21% menos do que os homens.
Profissões Intelectuais e Científicas
A diferença salarial é ainda mais drástica em setores como as profissões intelectuais e científicas. Nesses campos, as mulheres ganham, em média, 36,7% menos do que os homens.
Nível de Escolaridade
O estudo do IBGE também mostra que 21,3% das mulheres com 25 anos ou mais têm ensino superior. Esse número é superior ao dos homens, que é de apenas 16,8%.
Cargos de Liderança
No entanto, as mulheres ainda encontram barreiras para alcançar cargos de liderança, ocupando apenas 39% dessas posições, enquanto os homens dominam com 61%.
Trabalho Doméstico
Além da disparidade salarial e da falta de representatividade em cargos de liderança, as mulheres realizam o dobro do trabalho doméstico em comparação aos homens.
Conclusão
Surpreendentemente, mesmo nos setores onde é mais desafiador chegar ao topo, as mulheres são remuneradas menos do que seus colegas masculinos. Isso destaca a persistência de barreiras sistêmicas de gênero no mercado de trabalho brasileiro.
A desigualdade de gênero é uma questão que precisa ser enfrentada com urgência. A luta por igualdade não é apenas uma questão de justiça social, mas também uma necessidade econômica. Uma sociedade mais igualitária é uma sociedade mais próspera.
> ‘A igualdade de gênero é mais do que um objetivo em si. É uma condição prévia para atender aos desafios de reduzir a pobreza, promovendo o desenvolvimento sustentável e construindo a boa governança.’ – Kofi Annan
Cada um de nós tem um papel a desempenhar na promoção da igualdade de gênero. Podemos começar questionando nossos próprios preconceitos e comportamentos, e desafiando a discriminação e o sexismo sempre que o vemos.
Juntos, podemos criar um mundo onde todos têm a mesma oportunidade de alcançar seu pleno potencial, independentemente de seu gênero.
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