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Extorsão e Invenção de Crimes - Organização Criminosa Desmantelada em São Paulo Extorsão e Invenção de Crimes - Organização Criminosa Desmantelada em São Paulo

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Extorsão e Invenção de Crimes – Organização Criminosa Desmantelada em São Paulo

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Uma organização criminosa composta por policiais civis, advogados, guardas municipais e funcionários públicos está sob investigação após alegações de extorsão e invenção de crimes contra empresários em Indaiatuba, São Paulo.

Esquema de Extorsão Revelado

O esquema de extorsão foi revelado após o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) apresentar acusações contra os suspeitos. Acredita-se que este grupo estabeleceu uma ‘sala de extorsão’ no 1º Distrito Policial de Indaiatuba, onde as vítimas eram ameaçadas de serem responsabilizadas por crimes que não cometeram, caso não pagassem propina.

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Segundo o Ministério Público (MP), a extorsão totalizava aproximadamente R$ 10 milhões. As atividades da organização criminosa vieram à tona em março, quando uma operação do Gaeco resultou na prisão dos envolvidos.

Quem São os Denunciados?

De acordo com o MP, 13 dos 14 investigados foram denunciados à Justiça. A lista de denunciados inclui:

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1. José Clésio Silva de Oliveira Filho, delegado da Polícia Civil
2. André Luis Soares da Silva, investigador da Polícia Civil
3. Carla Cristina de Souza Moreira, investigadora da Polícia Civil
4. Márcio Matoso, escrivão da Polícia Civil
5. Helio Ercínio dos Santos Júnior, advogado
6. Rubens Groff Filho, advogado
7. Marcelo Eduardo Freire Savioli, advogado
8. Jackson Luiz da Silva, guarda municipal de Indaiatuba
9. Afonso Lucas Trindade Fernandes (vulgo Talinho), guarda municipal de Indaiatuba
10. Fábio Augusto Moraes (pastor), assessor comissionado da Secretaria de Assistência Social
11. Rafaela Toledo de Almeida, assessora comissionada da Secretaria de Assistência Social
12. Taylor Silva Angélico, 33 anos, gerente administrativo
13. Márcio Ricardo Pereira Mendes, auxiliar de escritório

Crimes Denunciados

Os crimes atribuídos aos denunciados incluem organização criminosa, roubos, extorsão com restrição da liberdade das vítimas, corrupção e furto. No entanto, nem todos os investigados são acusados de todos os crimes. Por exemplo, os advogados foram acusados apenas por organização criminosa e extorsão.

Prisões Temporárias e a Espera pela Decisão da Justiça

Todos os 13 denunciados estão atualmente presos sob prisão temporária, que tem duração de 30 dias. Com o prazo se aproximando do fim, a Promotoria solicitou a prisão preventiva dos acusados. Agora, aguarda-se a decisão da Justiça para saber se a denúncia será aceita.

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A Fuga e a Descoberta de Armas e Drogas

Durante a operação, Fábio Augusto Moraes, um funcionário comissionado da Prefeitura de Indaiatuba, tentou fugir dos policiais. Ele foi encontrado com armas e drogas, resultando em sua prisão em flagrante.

O Suspeito de Chefiar o Esquema

O delegado-titular do 1º Distrito Policial, José Clésio Silva de Oliveira Filho, é suspeito de liderar o esquema criminoso. Considera-se que ele seria o principal beneficiário das propinas coletadas.

Células de Atuação e Modo de Operação

A organização criminosa parece ter operado em células distintas:

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* Policiais civis e guardas municipais: Eles invadiam estabelecimentos comerciais para forjar falsos flagrantes contra os empresários e fazer, indevidamente, apreensões de bens e dinheiro.
* Advogados: Atuavam como intermediários no pagamento de propina, fazendo a contagem e o transporte do dinheiro, além de cobrar honorários sobre os valores extorquidos.
* Funcionários comissionados: Eram responsáveis por entrar em contato com os empresários extorquidos para cobrar as propinas previamente exigidas.

A Operação

A operação, que resultou na prisão dos suspeitos, contou com a participação de diversos promotores de Justiça, apoio da Polícia Militar e da corregedoria da Polícia Civil. Os investigadores acreditam que os suspeitos tenham exigido pelo menos R$ 10 milhões em propina desde 2022 para arquivar investigações falsamente criadas.

Invenção de Comércios e Fabricação de Inquéritos

O grupo criminoso é acusado de fabricar boletins de ocorrência, inquéritos e relatórios de investigação para justificar a exigência de pagamentos como ‘resgate’ para evitar prisões decretadas ou garantir a não investigação. Esses documentos e até as prisões eram falsificados. Acredita-se que dezenas de empresários tenham sido extorquidos em um período de um ano.

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Operação ‘Chicago’

O nome da operação, ‘Chicago’, faz alusão à cidade americana dos anos 20 e 30, quando gangsters governavam a cidade ‘à base de violência, desprezando a lei e criando fortunas com os crimes’.

Conclusão

Este caso ressalta a necessidade de um maior escrutínio e controle sobre os agentes da lei. A confiança pública em nossas instituições de justiça é fundamental para o funcionamento de nossa sociedade, e casos como este servem apenas para corroer essa confiança. É essencial que a justiça seja feita e que os responsáveis sejam responsabilizados por suas ações.

Para informações adicionais, acesse o site

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‘Este conteúdo foi gerado automaticamente a partir do conteúdo original. Devido às nuances da tradução automática, podem existir pequenas diferenças’.

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