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Torcidas de Ponte Preta e Guarani protagonizam tumulto na Princesa d'Oeste, em Campinas Torcidas de Ponte Preta e Guarani protagonizam tumulto na Princesa d'Oeste, em Campinas

Campinas

Torcidas de Ponte Preta e Guarani protagonizam tumulto na Princesa d’Oeste, em Campinas

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Introdução

Na noite do último sábado, 2 de março de 2024, a pacífica Avenida Princesa d’Oeste, na cidade de Campinas, foi palco de um lamentável episódio de violência. Torcedores de Ponte Preta e Guarani, dois grandes times de futebol da região, se envolveram em uma briga, transformando a rua em um cenário de caos e desordem.

Contexto

O incidente ocorreu antes do jogo entre Oeste e Ferroviária, que acontecia no Estádio Brinco de Ouro, em Campinas, válido pela Série A2 do Campeonato Paulista. O estádio foi cedido pelo Guarani a pedido do time do Oeste. Por conta disso, um grupo de torcedores da Ponte Preta, aliados de uma das torcidas da Ferroviária, estava a caminho do estádio.

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Na Avenida Princesa d’Oeste, que separa o Estádio Moisés Lucarelli, casa da Ponte Preta, do Brinco de Ouro, casa do Guarani, as torcidas rivais de Campinas se encontraram. O que deveria ser apenas um encontro de torcedores se transformou em um confronto violento.

Detalhes do Confronto

Vídeos obtidos por nossa equipe mostram cenas chocantes de violência. Os torcedores se atacavam com pedaços de pau, barras de ferro e pedras. A briga também envolveu parte da torcida da Ferroviária, que estava no local.

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Segundo a Polícia Militar, não houve registro de boletim de ocorrência. Portanto, não é possível saber o número exato de feridos, detidos e os danos causados.

Impacto e Repercussão

Esse tipo de incidente traz consequências negativas não apenas para os envolvidos, mas também para a imagem dos clubes e do futebol como um todo. É necessária uma postura mais firme das autoridades e dos clubes para prevenir esse tipo de situação.

Conclusão

Episódios como este mostram a necessidade de ações mais assertivas para combater a violência no futebol. A rivalidade entre torcidas não pode ser motivo para agressões e desordem. É preciso que clubes, torcedores e autoridades trabalhem juntos para garantir que o esporte seja, acima de tudo, um espaço de diversão e respeito.

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Opinião da Redação

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